Como Conseguir Ganhar Dinheiro com Loja Virtual
Como Conseguir Ganhar Dinheiro com Loja Virtual
Como Conseguir Ganhar Dinheiro com Loja Virtual
As principais dicas para ganhar dinheiro com loja virtual são escolher uma boa plataforma de e-commerce, definir seu nicho de mercado, analisar a concorrência, selecionar os meios de pagamento e envio, oferecer um bom atendimento ao cliente e traçar uma estratégia de marketing para divulgar o seu negócio.
09 passos para ganhar dinheiro com e-commerce
O e-commerce ganhou uma projeção acelerada nos últimos dois anos e se tornou parte fundamental do varejo. Com isso, hoje é possível ter sua própria loja sem necessariamente ter um espaço físico. Muitos empreendedores criaram sites ao longo da pandemia e também passaram a vender por marketplaces, o que fez a economia girar ainda mais rápido no mundo virtual.
01- Analise os segmentos em alta
Com os novos hábitos de consumo adquiridos ao longo da pandemia, produtos de vestuário, peças automotivas e acessórios diversos continuam em alta no mercado de vendas online, na visão do especialista, e devem permanecer por um bom tempo.
02- Escolha um nicho
A grande questão é saber se posicionar dentro do mercado. Como se destacar em meio a milhares de novas lojas que surgem todos os meses? A resposta é oferecer algo nichado, com personalidade e que te ajude a se especializar em determinado mercado. No setor de vestuário, por exemplo, é possível abrir uma loja que venda apenas roupas plus size ou apenas para motociclistas mulheres. Seu negócio precisa se tornar uma referência, onde quer que se encaixe.
03- Treine em um marketplace
Hoje, os empreendedores encontram alguns atalhos para vender online. Diversas grandes empresas de varejo, como Amazon, B2W, Magazine Luiza, Mercado Livre e Casas Bahia abriram seus sites nos últimos anos para que pequenos e médios empreendedores vendam seus produtos por lá. É um ambiente mais seguro para que o vendedor possa entender como funciona a gestão de estoque, logística, contato com o consumidor e finanças antes de partir para o e-commerce solo — ou até atuar nos dois espaços, simultaneamente.
04- Preveja custos com logística e logística reversa
Depois que o consumidor compra, ele quer que o produto chegue às suas mãos o mais rápido possível. Por essa razão, é necessário entender quais são as condições de entrega, quais regiões sua loja terá condições de atender e quanto deve ser investido nesse processo. Além disso, no Brasil, os consumidores podem desistir da compra. Dessa forma, o empreendedor que inicia um e-commerce precisa ter em mente (e no orçamento) qual será o processo de logística reversa adotado desde o início do negócio — uma das maiores dores de cabeça, segundo o especialista.
05- Cuide de sua reputação
Tanto no marketplace como no e-commerce próprio, o cliente vai precisar de atendimento, e o empreendedor precisa responder em tempo hábil. Uma demora no retorno pode significar uma venda perdida. Da mesma forma, um problema não resolvido pode se tornar uma queixa em órgãos de defesa do consumidor. “Cuide de sua reputação. Isso conta muito para quem vai vender online.” Se receber reclamações, solucione-as rapidamente.
06- Aprenda a gerir estoque e mix de produtos
Em determinados segmentos, não é recomendável começar a vender sem ter estoque para pronta entrega. Se o cliente compra e depois é notificado de que o item está em falta, o custo de aquisição daquele consumidor terá sido em vão. Também é preciso ter um estudo para que o sortimento de produtos atenda ao seu público-alvo. “Se o cliente vai até o site e não encontra o tamanho dele, gera uma péssima experiência de compra.”
07- O que avaliar na hora de montar o e-commerce
Quando for desenvolver o seu e-commerce próprio, alguns critérios são importantes para serem levados em conta: navegabilidade do site, quantos produtos são exibidos na mesma tela para o cliente, banners, busca otimizada e um bom SEO com palavras-chave são alguns desses elementos.
Também é importante considerar ter um visual merchandising rotativo, que seja automatizado, e mostre na principal vitrine de seu e-commerce quais são os produtos mais vendidos e buscados. Algumas plataformas também podem avisar ao empreendedor quando determinado produto está com baixo estoque. Certifique-se, sobretudo, como funciona o suporte da plataforma.
08- Cuidado com a precificação
Antes de definir o preço dos produtos, é preciso considerar o valor da mercadoria, os custos fixos da operação, da plataforma e dos anúncios que serão feitos e a logística, entre outros. O consultor do Sebrae sugere que o empreendedor busque um profissional qualificado para ajudá-lo nessa etapa, porque cada negócio tem um perfil diferente de custos — não adianta se basear apenas no que a concorrência pratica. “Mesmo que você venda na sala da sua casa, vai ter custos”, diz.
09- Considere investimento em divulgação
Colocar o site no ar e não divulgá-lo é a receita para não ter sucesso. O especialista recomenda que o empreendedor tenha no orçamento um valor separado para anúncios no Google e em outras plataformas de busca, além de redes sociais. “Não existe a possibilidade de abrir um e-commerce se não tiver verba de publicidade online. Muitas vezes, as pessoas gastam muito dinheiro com a plataforma e se esquecem de que terão que divulgá-la depois. As pessoas precisam saber que você existe.”